Usando o Xcopy para copiar arquivos maiores que 5GB sem uso de Buffer

Um dos procedimentos que devem ser evitados em um servidor é justamente a cópia de arquivos grandes via Windows Explorer, isso prejudica o desempenho do servidor.

Num cenário onde existe um um servidor de banco de dados com 8GB de RAM, sendo praticamente 4GB alocados para banco. Sobra aproximadamente 1GB para o Sistema Operacional + drivers, restando 3GB “livres”.

Se você estiver conectado neste servidor e realizar uma cópia de arquivos grandes via Windows Explorer vai perceber uma lentidão no sistema, inclusive podendo receber um aviso (mensagem) de falta de memória disponível.

Faça da forma correta, utilize o Xcopy usando o parâmetro /J (para que faça uma cópia sem utilizar o Buffer) nativo apartir do Windows Server 2008 R2 e Windows 7.

2015-04-16_10h56_58

2015-04-16_10h48_16 Para sistemas anteriores Windows 2000, 2003, 2008 e XP utilize o Teracopy (Free para uso doméstico, para uso comercial é necessário adquirir uma licença) ou utilizar ESEUTIL, disponível apenas para quem possui o Microsoft Exchange Server (parte do produto).

Neste Tutorial mostramos a forma correta de copiar arquivos grandes, sem comprometer (impactar) o desempenho do servidor.

Vocês podem ver mais aqui neste link

Por: Desmonta&CIA

Atualizando pelo Windows Update Win XP e Server 2003

winupdate Temos uma boa notícia para os usuários do Windows XP e do Server 2003: uma pequena alteração no Registro permite continuar recebendo atualizações críticas por mais 5 anos. A mudança faz o sistema comportar-se como se fosse do tipo “POSReady”, usado em sistemas embutidos (“embedded”). Nem todas as atualizações necessárias ficarão disponíveis, mas aumenta muito a segurança e permite estender a vida útil do produto até 2019, desde que se tome alguns cuidados. Veja como:

O Windows XP é de longe o mais bem sucedido e popular sistema operacional de todos os tempos. Até por causa deste sucesso, o Windows XP teve inúmeras versões, além das tradicionais Home Edition e Professional, sem falar do Windows Server 2003, construído em cima da plataforma do XP. É justamente devido a uma destas versões que este pequeno truque permite ampliar o prazo para que os usuários fiéis do Windows XP continuem a receber atualizações para o sistema através do Windows Update, mesmo que o suporte ao Windows XP tenha terminado em 8 de abril de 2014.

Com efeito, devido ao final do suporte a Microsoft vem incentivando todos os usuários de Windows XP a abandonar este sistema e migrar para o Windows 7 ou o Windows 8. O problema é a grande maioria dos computadores que rodam o Windows XP não têm potência suficiente para rodar o Windows 7 ou 8, então estas máquinas estariam fadadas a virarem sucata, o que é uma pena pois muitas vezes são computadores bons e que estão servindo perfeitamente aos seus usuários. Mas o final do suporte do XP significa uma enorme brecha de segurança, pois é inviável ficar entrando na internet com um sistema antigo como o XP sem fechar as brechas de segurança que são descobertas a cada dia.

Felizmente para os adeptos do Windows XP esta limitação imposta pela Microsoft pode ser bem atenuada. Estudiosos do sistema descobriram um pequeno truque que faz com que determinada instalação de XP se comporte como se fosse uma versão do tipo “embeded” (embutido), ou seja, uma versão do XP para ser usada em caixas eletrônicos, caixas de supermercados, robótica e similares.
Fazendo a alteração

A modificação é bastante simples. Basta utilizar o bloco de notas do Windows para criar um arquivo com a extensão .REG e com o conteúdo abaixo:

Windows Registry Editor Version 5.00
[HKEY_LOCAL_MACHINESYSTEMWPAPosReady]
“Installed”=dword:00000001

Para facilitar, o arquivo pronto pode ser baixado de nosso site, usando este link. Uma vez de posse deste arquivo, é só ir na máquina com XP ou Server 2003 que deseja atualizar e clicar duas vezes em cima do arquivo, para adicionar seu conteúdo ao registro do Windows instalado naquela máquina. Feito isto, reinicialize o computador e entre no Windows Update. Verá que existem várias atualizações e aperfeiçoamentos a serem baixados. Fizemos o teste em computadores com o Windows XP Professional e com o Windows Server 2003, funcionou perfeitamente e nos permitiu aumentar a vida útil destas máquinas que já estavam condenadas à sucata…

Segundo o famoso site ZDNET, o comentário de um representante da Microsoft à esta “gambiarra” foi o seguinte:

Ficamos sabendo de um truque que supostamente permite fazer atualizações de segurança no Windows XP. As atualizações de segurança que podem ser instaladas desta forma são para as versões de Windows Embedded e para o Windows Server 2003, e não protegem totalmente os usuários de Windows XP. Mesmo com este truque, os usuários de Windows XP continuam correndo um sério risco, pois estas atualizações não estão sendo testadas com o Windows XP. A melhor maneira dos usuários de Windows XP protegerem seus sistemas é atualizar para um sistema operacional mais moderno, como Windows 7 ou Windows 8.1.

Realmente, o Windows XP pode não ser mais um sistema seguro, mesmo com este aumento da quantidade de atualizações para ele que passam a ficar disponíveis com este truque. No entanto, é muito melhor ter estas atualizações, mesmo sem estarem totalmente testadas com ele, do que rodar um XP desatualizado. Em relação ao Windows Server 2003, no entanto, as atualizações são testadas e permitem estender bastante a vida útil dos servidores que utilizam este sistema, que existem em grande número aqui no Brasil. São máquinas caras e que rodam sistemas críticos, que custam caro para as empresas trocar simplesmente porque a Microsoft não quer mais manter o Windows atualizado.
O que achamos disto tudo?

O que nos parece, em realidade, é que com o comentário acima a Microsoft está “lavando as mãos”, como se diz na gíria. Eles estão se isentando de responsabilidades por qualquer coisa que não funcione a contento, até porque venderam suas cópias de Windows XP já vários anos, e é perfeitamente compreensível que queiram enterrar o XP o quanto antes, em favor de produtos mais novos, estáveis, seguros e, claro, mais rentáveis.

Para os usuários de XP e do Server 2003, no entanto, a história provavelmente é bem diferente. O produto vendido no varejo e que acompanhava os computadores deve ser, por definição, muito parecido ou, ao nosso ver, literalmente o mesmo produto. Quem já teve oportunidade de lidar com o Windows XP embutido em certos produtos, notadamente em sistemas de pontos de venda, já pôde constatar que o produto é exatamente igual ao XP do varejo, só que vem com alguns drivers e recursos a mais, e não a menos. E isto é fácil de entender, se você se imaginar no lugar de um desenvolvedor de produtos da Microsoft, e tivesse que criar um XP para vir embutido, teria um trabalhão para criar um produto novo, ou usaria algum já existe e faria apenas as modificações necessárias? Pois é, a resta é óbvia. Tornar a versão embutida (“POS edition”) tão parecida quanto possível do que a versão para o varejo permite que os fabricantes de equipamentos e de software para eles adaptem-se às novas versões tão fácil e rapidamente quanto possível.

Desta forma, os desenvolvedores de software para os POS podem trabalhar e testar seus produtos num computador desktop comum. Os vendedores de sistema têm apenas o trabalho mínimo, pois bastas reembalar o produto. Por exemplo, o fabricante Dell fez isso com alguns de seus computadores, transformou-os em “Windows POSReady”. O modelo Optiplex XE (designed for POSReady 2009) foi divulgado como sendo uma plataforma POS (Point of Sale, ou Ponto de Venda) e é exatamente igual ao modelo correspondente vendido no varejo, mas com destaque para o fato de que ele era “OEM and POS-ready” em dois tamanhos disponíveis, com um projeto facilmente adaptável e com bastante tolerância ao calor, permitindo que sejam instalados nos pequenos espaços disponíveis em baixo dos balcões das lojas. Fora isto, este modelo era vendido com coisas que só mesmo o varejo usa, como porta serial RS-232, que foram abolidos há anos dos PCs, mas que ainda são usadas para ligar balanças, leitores de código de barras e impressoras nos estabelecimentos comerciais.

Voltando às atualizações para o XP e Server 2003, a Microsoft afirma que as atualizações que aparecem depois que se hackeia o Windows XP são “destinadas aos usuários de sistemas Windows Embutido e do Windows Server 2003, e não vão proteger totalmente os usuários de Windows X”.

Esta afirmação é estranha. Se fizermos um retrospecto, em março de 2009 a Microsoft lançou um novo produto — uma nova edição de Windows — baseada no Windows XP. O produto se chamada Windows Embedded POSReady 2009 e foi lançada 2 anos depois que saiu o Windows Vista, um pouco antes do lançamento do Service Pack 2 para Windows Vista e apenas 6 meses antes do lançamento do Windows 7.

A pergunta que surge, portanto, é porque em 2009 a Microsoft escolheu dar mais estes 10 anos de vida ao Windows XP? Dizemos isto porque se o Windows Embedded POSReady saiu em 2009, seu ciclo de suporte vai até 2019. É difícil entender o que justificaria isto, mas vendo a questão hoje em dia podemos dizer que o fato poderia ter sido percebido e evitado, ou então foi percebido mas acharam que não haveria problema.

A pergunta que não quer calar neste ponto é: uma vez que este procedimento de atualizar o Windows XP caiu no conhecimento público, o que a Microsoft deveria fazer? Em nossa opinião, a Microsoft deveria liberar novamente a atualização do Windows XP e do Server 2003 pelo Windows Update, até acabar realmente o ciclo do produto, em 2019. Isto poderia ser feito facilmente no software do Windows Update, e seria uma medida bem-vinda aos antigos e fiéis usuários do Windows XP e Server 2003. Se isto realmente virá para o bem deles é uma questão a ser discutida no futuro, isto é, se foi melhor eles ficarem com seus sistemas antigos ou migrarem para algo mais moderno.

Fonte PNP

Calor excessivo faz o celular explodir? Veja mitos e verdades sobre baterias.

bateria

Tire suas dúvidas sobre o funcionamento das baterias de íons de lítio, usadas em eletrônicos como smartphones, tablets e notebooks

Mesmo quem está acostumado com tecnologia tem dúvidas sobre o funcionamento de componentes internos do celular, tablet ou notebook. A bateria é um dos itens que suscita mais questionamentos. É comum ouvir um amigo recomendar que o celular não fique no bolso para não esquentar demais, esperar a carga da bateria acabar antes de conectar o aparelho ao carregador, entre outras orientações.

Para ajudar os leitores a separar as recomendações verdadeiras dos mitos, o blog conversou com Renato Franzin, professor do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Universidade de São Paulo, e com Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora de sistemas de energia do CPqD. Confira as respostas abaixo:

1. A bateria começa a perder sua capacidade assim que o aparelho sai de fábrica, mesmo se ele não for usado?

Sim. Depois de pronta, se ficar sem uso a bateria sofre reações internas e passa a descarregar. “Toda e qualquer bateria já nasce morrendo”, diz Fátima. Para evitar o problema, as baterias são carregadas parcialmente na fábrica, antes de chegarem às mãos do consumidor.

2. É melhor esperar a bateria descarregar totalmente antes de conectá-la ao carregador?

Não. O dono do aparelho pode usar o carregador para completar a carga da bateria a qualquer momento. As baterias de íons de lítio não sofrem do “efeito memória” que assombrava as baterias com tecnologia de níquel-cádmio, usadas nos primeiros celulares, notebooks e telefones sem fio. “Hoje os aparelhos têm tecnologia para reagir ao que o usuário fizer”, diz Franzin.

3. Deixar o celular plugado na tomada após a bateria estar carregada prejudica o funcionamento da bateria?

Não. Segundo Fátima, os carregadores oferecidos pelos fabricantes de celulares possuem um filtro que impede a passagem de corrente elétrica quando a bateria está “cheia”. Contudo, essa proteção pode falhar e a bateria pode aquecer. “Ao manter a bateria em uma temperatura alta, o usuário reduz a sua vida útil”, diz Franzin.

4. A bateria dura menos quando o usuário carrega o aparelho por meio da porta USB do computador?

Em princípio, a qualidade da carga feita por meio da porta USB é igual à da rede elétrica. Em alguns casos, diz Franzin, pode ser ainda melhor, já que a corrente que chega à bateria do celular já foi estabilizada pela fonte do computador antes. Contudo, o celular pode demorar mais a carregar, já que a corrente elétrica oferecida pela porta USB é menor que a da tomada.

5. A bateria dura mais no frio do que no calor?

Segundo Franzin, as baterias são fabricadas para funcionar em uma temperatura entre 20 ºC a 22 ºC. Em temperaturas muito altas, a bateria pode deixar de funcionar corretamente, já que o calor reduz a velocidade das reações eletroquímicas que ocorrem dentro da cápsula de metal. “Em uma temperatura mais baixa, de 15 ºC, abateria pode até ter um ganho de desempenho”, diz Franzin.

Embora o clima interfira pouco no funcionamento das baterias, quem vive em locais de climas mais ameno, como as regiões Sul e Sudeste do Brasil, pode usar a bateria por mais tempo e vice-versa. “Se a bateria estiver em uso em um local quente, como o Piauí, a vida útil dela será um pouco menor”, diz Fátima, do CPqD.

6. A bateria pode explodir se ficar sob calor excessivo?

Que a bateria não deve ser exposta ao fogo, todo mundo já sabe. Mas outras situações que envolvem temperaturas altas, como deixar o celular no painel do carro, também podem acelerar a degradação dos materiais que reagem dentro da bateria. “A energia que uma lâmpada consome em uma hora está armazenada dentro da bateria. A preocupação é de que o calor não faça ela liberar tudo isso de uma vez, causando uma explosão”, diz Franzin. Deixar o celular no bolso, no entanto, não é uma situação que possa provocar, por si só, a explosão de uma bateria.

7. A bateria para de funcionar depois de alguns anos?

Sim. A bateria tem duração limitada, medida em ciclos que incluem o processo de carga e descarga total. As baterias usadas em celulares à venda no Brasil devem oferecer, no mínimo, 300 ciclos de carga, de acordo com determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo Fátima, do CPqD, o mais comum é que as baterias de grandes fabricantes suportem pelo menos 1 mil ciclos.

8. Posso usar um carregador diferente do que acompanha meu celular?

A recomendação é de que os usuários utilizem somente o carregador recomendado pelo fabricante. O uso de carregadores fora da especificação pode causar danos à bateria, aumentando o risco de explosão ou mesmo reduzindo a vida útil do produto. “Só compre carregadores e baterias homologados pela Anatel, pois eles passam por sete ensaios de laboratório para garantir a segurança do usuário”, diz Fátima. As baterias e carregadores homologados pela Anatel possuem um selo especial.

 

Fonte: Claudia Tozetto

Como formatar um tablet ou smartphone com Android?

Tablet_SmartSe você trabalha com manutenção de computadores nas horas vagas para alguns clientes, amigos ou conhecidos e esta com dúvidas de como fazer para formatar tablets e smartphones com sistemas Android e já até pesquisou na internet e ainda não consegui chegar em uma conclusão, e gostaria de saber como fazer sem dores de cabeça vejam as dicas abaixo:

Se você acha que pode utilizar práticas de um tipo de equipamento computadorizado em outro no caso, no processo de reformatar um dispositivo Android é bem diferente de um PC com Windows. Não existe um disco de instalação, muito menos um HD que possa ser reformatado.

Continuar lendo

eBook gratuito – ITIL v3

ITIL3

A Escola Superior de Redes – RPN disponibilizou material livre para acesso na web que contempla a preparação completa para a certificação ITIL v3 Foundation.

O livro de 201 páginas é uma excelente opção para quem deseja a certificação sem investir em treinamentos preparatórios. O nível de qualidade do material está muito acima de outros encontrados pela web. O conteúdo, inclusive, é maior do que exigido pela EXIN para aprovação no nível Foundation da certificação ITIL v3.

Autores:
Fabiano Alcântara Lima, Alexandre Cesar Motta e Jacomo Dimmit, Felício Filho e Leandro Macedo.

Boa leitura!

Veja 12 dicas do FBI para proteger seu smartphone de vírus e outras ameaças

Com aumento de ataques virtuais, principalmente em aparelhos com o sistema operacional Android, Centro de Reclamações contra Crimes Cibernéticos oferece conselhos aos usuários

Imagem fonte: PCWord

O Centro de Reclamações contra Crimes Cibernéticos (IC3), órgao do governo norte-americano vinculado ao Federal Bureau of Investigation (FBI), divulgou nesta terça-feira (16) uma lista de dicas para evitar vírus e outras ameaças à segurança em smartphones. Em um comunicado, o IC3 alertou sobre o aumento de ataques virtuais contra smartphones, especialmente aqueles que adotam o sistema operacional Android, desenvolvido pelo Google.

Recentemente, o IC3 identificou dois novos tipos de malware, que tentam enganar usuários de smartphones para roubar informações pessoais e tomar o controle do dispositivo.

Continuar lendo

Aprenda com a DELL! Assista vídeos de 20 a 30 minutos com treinamento gratuito em soluções de TI

Aprenda com a DELL

Entre os temas estão Computação em nuvem, Consolidação de Armazenamento, Introdução à Virtualização, Servidores, Produtividade do usuário final e Soluções para mobilidade empresarial, entre outros.

Ao final de cada módulo você poderá fazer um teste e receber um atestado para cada módulo concluído com êxito. Para saber mais Clique aqui

Fonte: DELL

Crie cotas para usuários

cota_hd Aprenda a criar cotas para usuários no Windows. Por meio de cotas, você pode controlar a quantidade de espaço que um ou mais usuários podem utilizar no disco rígido.

Além disso, um alerta será enviado ao usuário quando o seu espaço atingir o limite, sendo muito útil para aqueles que compartilham o computador com outros membros da família.

Aprenda agora a como efetuar o procedimento.

Fonte: SevenForuns

Instalar o Joomla no Ubuntu server 12.04

joomla_tut

Neste tutorial feito pelo ubuntuserverguide, é explicado em poucos passos como você pode instalar a versão 3.0 do Joomla no Ubuntu server 12.04 . O Joomla é um CMS, ou seja, um gestor de conteúdo. Atualmente é um dos principais meios que sites utilizam para gerenciar o conteúdo altamente customizável de sua base de dados. Uma de suas vantagens é a facilidade com que é feito o ajuste em sua base, tornando possível até aqueles que não são peritos terem uma chance com o programa.

Confira o tutorial clicando aqui.

Fonte: UbuntuServer

OpenSUSE 12.2 “Mantis”

opensuse-mantis

Para aqueles que gostam desta distribuição Linux informamos que, após dois meses de atraso já está disponível o OpenSUSE 12.2 codinome “Mantis”.

A nova versão do sistema operacional vem com várias melhorias de desempenho e atualizações, tornando a distribuição mais confiável e estável.

Continuar lendo